Um dos símbolos da americanização do Brasil a partir da década de 40, os chicletes chegaram ao país há 69 anos para expressar a contestação juvenil e a rebeldia infantil difundidas em especial pelo cinema. Mudaram hábitos dos brasileiros e se integraram à cultura nacional.
Estima-se que cerca de 18 milhões de gomas de mascar são vendidas todos os dias no país. O Brasil é o segundo maior fabricante e consumidor do mundo, atrás somente dos Estados Unidos. De acordo com estudos da Adams americana, as vendas de gomas de mascar naquele país dobraram durante a década de 1990. No momento, passam das 100 mil toneladas por ano. Esta quantidade corresponde a cinco vezes o consumo brasileiro - dado que revela a potencialidade do país para os fabricantes internacionais.
A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e eliminar o mau hálito.
As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o stress diário de que as pessoas eram vítimas. E também para evitar o congelamento do maxilar durante as emboscadas noturnas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas.
A primeira cidade a conhecer o chiclete foi Natal no Rio Grande do Norte.
Efeitos do chiclete no organismo.
Uma universidade da Inglaterra fez uma experiência com algumas pessoas e descobriu que ao mastigar várias vezes o chiclete os mecanismos do cérebro responsáveis pela memorização são ativados e os batimentos cardíacos são aumentados. O cérebro por sua vez funciona melhor por causa do aumento da circulação do sangue e do oxigênio.
Para alguns, a mastigação do chiclete ajuda a perder calorias, o fluxo da saliva aumenta e a produção de ácidos que causam cárie diminui. Mas, em contra partida, a mastigação de um chiclete não deve ser feita como a primeira refeição do dia, pois a produção de suco gástrico sem alimentos favorece o processo de gastrites e úlceras, além de sobrecarregar a mandíbula causando bruxismo(eu tenho) e problemas na dentição.
Bem, em suma um chicleteinho é sempre Tri. Só é, não exagerar muito para não sesenvolver doenças.
Um abraça para quem como eu adora chiclete!
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